Obras da Linha 17-Ouro podem ser retomadas na semana que vem
Foto da plataforma sentido Aeroporto de Congonhas/Washington Luís.
Foto: site Metrô CPTM
O que a gente achava que seria um aleluia em outubro, voltou a ser um agradecimento no mês de dezembro. As tão tretadas obras da Linha 17-Ouro (Morumbi-Aeroporto de Congonhas/Washington Luís) finalmente serão retomadas na semana que vem! Segundo o site Metrô CPTM, as obras serão retomadas após um embate judicial. A informação foi fornecida pela Secretária dos Transportes Metropolitanos (STM) para a rádio Bandeirantes (e também anunciada pelo jornal Primeira Hora, na quinta-feira (10), com informações do governo), e já o governador João Dória deve assinar a ordem de reinício das obras, autorizando a Coesa Engenharia a continuar as obras paradas desde 2016. Foram VÁRIAS idas e vindas da justiça, rolando até mesmo afastamento de uma das empresas que havia assinado o contrato com o Metrô.
Porque as obras foram impedidas de serem retomadas várias vezes?
Estação Washington Luís é um exemplo das obras que não tiveram acabamento completo.
Foto: site Metrô CPTM
Também segundo o site Metrô CPTM, o consórcio Paulitec-Sacyr, terceiro colocado na licitação das obras, havia entrado com uma liminar na justiça impedindo a habilitação da Coesa de tocar as obras do ramal. Porém, a juíza Aline Aparecida de Miranda negou a liminar, fazendo a Coesa assumir as obras.
O que a Coesa ficará responsável nas obras?
Simples, a Coesa ficará responsável pela finalização das obras das sete estações, do pátio Água Espraiada (que estavam sobre responsabilidade da Tiisa e dos seus respectivos consórcios) e do lançamento das viga-trilhos do trecho da Marginal Pinheiros (que é bem mais complexa) e no pátio. As obras, com prazo de entrega para 2023, deverão ser retomadas no primeiro semestre de 2021, até limpar a sujeira os canteiros centrais, matagais presentes, que leva meses, assim como ocorre com a Acciona nas obras da Linha 6-Laranja, que retomarão as obras só no ano que vem, até limpar os canteiros abandonados pela Move São Paulo (que assumiria as obras da linha).
Agora, o que nos resta é esperar e aguardar ansiosamente.
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